sexta-feira, 7 de maio de 2010

ESCALAS MENORES NATURAIS E COM SUSTENIDOS (#)

É só clicar no título desta postagem que será aberto no google docs as escalas menores naturais e as com acidente, no caso sustenido. Na sequência as escalas menores naturais e bemolizadas e depois as escalas menores harmônicas e melódicas. 

segunda-feira, 3 de maio de 2010

ESCALAS MAIORES BEMOLIZADAS

Aqui apresento o link do google docs das escalas bemolizadas. Na sequência vamos ver as escalas menores. Todas as escalas aqui vem também com tablaturas. Há 3 formas de se escrever para violão e guitarra, por notação musical, por cifras e por tablaturas. A forma mais completa é por música, por partitura. Assim é necessário que o aluno conheça os três sistemas para ser um músico mais eficiente. 

sábado, 1 de maio de 2010

Escalas Maiores sustenidos #

Como identificar escalas maiores?
     As escalas são formadas por graus. Cada escala maior tem 7 notas musicais consecutivas, uma seguida da outra e tem sua estrutura que se caracteriza por uma determinada organização de tons e semitons.
Para se entender este conceito de escala e seu funcionamento é preciso compreender que é o tom. Tom é a maior distância sonora entre uma nota e a outra subsequente para cima ou para baixo desta. Por exemplo, se temos a nota ré=D, a nota anterior é dó=C e a posterior é mi=E entre cada uma delas, a maior distância é um tom de diferença. Porém entre o dó e o ré há uma nota que chamamos de semitom que é a menor distância sonora entre notas musicais que pode ser, dependendo da escala um dó# ou um réb. Isso acontece claro na música ocidental porque na música oriental indiana ou japonesa, há uma outras notas como 1/4 de tom. 1/8 de tom etc.
Então para se ter uma escala maior é preciso ter-se uma estrutura de tonalidade que é a forma como se agrupam os tons e semitons

Na escala de Dó maior = C temos:


DÓ      RÉ      MI  FÁ      SOL      LÁ      SÍ  DÓ 
1º        2º       3º   4º       5º        6º       7º  8º     são os graus da escala

   1 t   +  1 t  + 1st   +1 t  + 1 t   + 1 t  + 1 st   caracterizam escala maior                   
  Assim toda escala maior terá entre o 3º e 4º e 7º e 8º uma menor diferença entre as notas que é o SEMITOM. Por isso, quando olhamos o teclado do piano entre as teclas do mi e fá e do sí e do dó não há tom e sim semitom por isso não há tecla preta entre elas.
DICAS
1 - a escala de Dó maior não tem acidentes ou seja, não tem sustenidos # ou bemóis b;
2 - as escalas maiores com sustenidos=# são formadas a partir do 5º grau, a primeira é a de dó maior o 5º grau é sol=G e o 5º grau de sol é ré=D e assim sucessivamente;
3 - a cada formação de escala terá uma armadura de clave, ou seja no início de cada música haverá a "montagem" da ordem dos sustenidos ou bemóis que irão indicar a  TONALIDADE DA MÚSICA.
     

Apresento aqui, um link no google docs para visualizar as escalas maiores. Na sequência iremos apresentar as escalas maiores com bemóis, depois as escalas menores, pentatônicas e exóticas.
Bom estudo.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Programa do Curso de Violão

MÉTODO BÁSICO DE VIOLÃO POPULAR

 

TEORIA

PERCEPÇÃO

HARMONIZAÇÃO POPULAR

 

PROGRAMA DO CURSO - prof. Otávio – OMB 28.485

 

I – Apresentação:

-Objetivos Gerais

-Objetivos Específicos

 

II – História do Instrumento

 

III – Instrumento – sua apresentação

Manutenção e Cuidados

  • cordas
  • tarrachas
  • rastilho
  • braço
  • escala
  • trastos
  • cavalete
  • corpo

IV – Onde e Como Utilizar o Instrumento

 

V – Noções Preliminares da Teoria Musical – 1º Parte

1 – Notação Musical

2 – Notas Musicais

3 – Pauta ou Pentagrama

4 – Claves

5 – Valores Musicais

6 – Ponto de Aumento

7 – Compasso

8 – Andamentos e usos do metrônomo

VI – Afinação – exercícios de percepção sonora

 

VII – Como Tocar Violão – estilo clássico e popular

 

A – Mão Direita

              1 – Quanto ao toque dos dedos             

                            Indicador – Médio – Anular – Polegar

              2 – Preparação da Mão Direita

              3 – Simbologia para representação da ação da mão direita

              4 – Simbologia para determinar localização das notas musicais

              5 – Dedilhado – tipos e nomemclaturas de representação

              6 – Uso da palheta

Exercícios da Mão Direita

              Tipo 1:

              Objetivo – desenvolver movimentação dos dedos indicador, médio e anular

              Tipo 2:

              Objetivo – desenvolver o uso do polegar direito

              Tipo 3:

              Objetivo – desenvolver a combinação da ação de todos os dedos

              Tipo 4:

              Objetivo – percepção sonora dos diversos tipo de dedilhado

              Tipo 5:

              Objetivo – desenvolver o uso da palheta

B – Mão Esquerda

              1 – Quanto ao toque dos dedos:

                            Indicador – Médio – Anular – Polegar

              2 – Preparação da Mão Esquerda

              3 – Simbologia para representação da ação da mão direita

              4 – Simbologia para determinar a localização das notas musicais – 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º Cordas

              5 – Relatividade Entre as Cordas

Exercícios da Mão Esquerda

              Tipo 6:

              Objetivos – Combinação do uso das duas mãos desenvolvendo digitação

              Tipo 7:

              Objetivos – Pestana simples e completa

              Tipo 8:

              Objetivos - Aquecimento  

 

VII – TEORIA MUSICAL – 2º PARTE

9 – Acentuação Musical

10 – Acidentes

11 – Ligaduras – melódicas e de expressão

12 – Síncope

13 – Contratempo

14 – Quialteras

15 – Graus da Escala Diatônica

16 – Tons e Semitons

17 – Tonalidade – Ordem dos sustenidos e bemóis – armadura

18 – Representação das Escalas

              Exercício de percepção

              Tipo 9: audiência de reconhecimento e diferenciação de                                            escalas e tonalidades

19 – Reconhecimento de tonalidade de um trecho ou de músicas

20 – Modos e Escalas de Musicais

21 – Escalas Maiores

22 – Escalas Menores

              22.1 – Escalas Menores Harmônicas

              22.2 – Escalar Menores Melódicas

23 – Escalas Exóticas

              Exercícios de Escalas

              Tipo 10: exercícios de escalas ascendentes e descendentes

24 – Tons Vizinhos, Tons Harmônicos e Enarmônicos

25 – Intervalos e Inversões

              Conceito e tabela

26 – Acordes – conceito

27 – Acordes Consonantes – Maiores e Menores

28 – Acordes Dissonantes

29 – Formação dos Acordes

              a- tríades

              b- tétrades

              c- inversões

30 – Cifragem e Simbologia Usual

31 – Transporte de Tonalidades

32 – Arpejos

33 – Dobramentos, Triplicação e Supressão de Notas do Acorde

34 – Acordes Especiais

35 – Acordes com baixo pedal

36 – Posições Especiais

 

Teoria Musical 3º Parte

Harmonização – Noções Básicas

37 – harmonia tradicional

38 – Harmonia dos Ritmos mais populares

39 – Relacionamento Melodia/harmonia

40 – Notas Implícitas para improvisação