TOCAR VIOLÃO FACILMENTE
Espaço para divulgar conhecimentos, técnicas, aulas práticas e teóricas sobre violão popular e clássico.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de maio de 2010
ESCALAS MENORES NATURAIS E COM SUSTENIDOS (#)
segunda-feira, 3 de maio de 2010
ESCALAS MAIORES BEMOLIZADAS
sábado, 1 de maio de 2010
Escalas Maiores sustenidos #
As escalas são formadas por graus. Cada escala maior tem 7 notas musicais consecutivas, uma seguida da outra e tem sua estrutura que se caracteriza por uma determinada organização de tons e semitons.
Para se entender este conceito de escala e seu funcionamento é preciso compreender que é o tom. Tom é a maior distância sonora entre uma nota e a outra subsequente para cima ou para baixo desta. Por exemplo, se temos a nota ré=D, a nota anterior é dó=C e a posterior é mi=E entre cada uma delas, a maior distância é um tom de diferença. Porém entre o dó e o ré há uma nota que chamamos de semitom que é a menor distância sonora entre notas musicais que pode ser, dependendo da escala um dó# ou um réb. Isso acontece claro na música ocidental porque na música oriental indiana ou japonesa, há uma outras notas como 1/4 de tom. 1/8 de tom etc.
Então para se ter uma escala maior é preciso ter-se uma estrutura de tonalidade que é a forma como se agrupam os tons e semitons
Na escala de Dó maior = C temos:
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SÍ DÓ
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º são os graus da escala
1 t + 1 t + 1st +1 t + 1 t + 1 t + 1 st caracterizam escala maior
Assim toda escala maior terá entre o 3º e 4º e 7º e 8º uma menor diferença entre as notas que é o SEMITOM. Por isso, quando olhamos o teclado do piano entre as teclas do mi e fá e do sí e do dó não há tom e sim semitom por isso não há tecla preta entre elas.
DICAS
1 - a escala de Dó maior não tem acidentes ou seja, não tem sustenidos # ou bemóis b;
2 - as escalas maiores com sustenidos=# são formadas a partir do 5º grau, a primeira é a de dó maior o 5º grau é sol=G e o 5º grau de sol é ré=D e assim sucessivamente;
3 - a cada formação de escala terá uma armadura de clave, ou seja no início de cada música haverá a "montagem" da ordem dos sustenidos ou bemóis que irão indicar a TONALIDADE DA MÚSICA.
Apresento aqui, um link no google docs para visualizar as escalas maiores. Na sequência iremos apresentar as escalas maiores com bemóis, depois as escalas menores, pentatônicas e exóticas.
Bom estudo.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Programa do Curso de Violão
MÉTODO BÁSICO DE VIOLÃO POPULAR
TEORIA
PERCEPÇÃO
HARMONIZAÇÃO POPULAR
PROGRAMA DO CURSO - prof. Otávio – OMB 28.485
I – Apresentação:
-Objetivos Gerais
-Objetivos Específicos
II – História do Instrumento
III – Instrumento – sua apresentação
Manutenção e Cuidados
- cordas
- tarrachas
- rastilho
- braço
- escala
- trastos
- cavalete
- corpo
IV – Onde e Como Utilizar o Instrumento
V – Noções Preliminares da Teoria Musical – 1º Parte
1 – Notação Musical
2 – Notas Musicais
3 – Pauta ou Pentagrama
4 – Claves
5 – Valores Musicais
6 – Ponto de Aumento
7 – Compasso
8 – Andamentos e usos do metrônomo
VI – Afinação – exercícios de percepção sonora
VII – Como Tocar Violão – estilo clássico e popular
A – Mão Direita
1 – Quanto ao toque dos dedos
Indicador – Médio – Anular – Polegar
2 – Preparação da Mão Direita
3 – Simbologia para representação da ação da mão direita
4 – Simbologia para determinar localização das notas musicais
5 – Dedilhado – tipos e nomemclaturas de representação
6 – Uso da palheta
Exercícios da Mão Direita
Tipo 1:
Objetivo – desenvolver movimentação dos dedos indicador, médio e anular
Tipo 2:
Objetivo – desenvolver o uso do polegar direito
Tipo 3:
Objetivo – desenvolver a combinação da ação de todos os dedos
Tipo 4:
Objetivo – percepção sonora dos diversos tipo de dedilhado
Tipo 5:
Objetivo – desenvolver o uso da palheta
B – Mão Esquerda
1 – Quanto ao toque dos dedos:
Indicador – Médio – Anular – Polegar
2 – Preparação da Mão Esquerda
3 – Simbologia para representação da ação da mão direita
4 – Simbologia para determinar a localização das notas musicais – 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º Cordas
5 – Relatividade Entre as Cordas
Exercícios da Mão Esquerda
Tipo 6:
Objetivos – Combinação do uso das duas mãos desenvolvendo digitação
Tipo 7:
Objetivos – Pestana simples e completa
Tipo 8:
Objetivos - Aquecimento
VII – TEORIA MUSICAL – 2º PARTE
9 – Acentuação Musical
10 – Acidentes
11 – Ligaduras – melódicas e de expressão
12 – Síncope
13 – Contratempo
14 – Quialteras
15 – Graus da Escala Diatônica
16 – Tons e Semitons
17 – Tonalidade – Ordem dos sustenidos e bemóis – armadura
18 – Representação das Escalas
Exercício de percepção
Tipo 9: audiência de reconhecimento e diferenciação de escalas e tonalidades
19 – Reconhecimento de tonalidade de um trecho ou de músicas
20 – Modos e Escalas de Musicais
21 – Escalas Maiores
22 – Escalas Menores
22.1 – Escalas Menores Harmônicas
22.2 – Escalar Menores Melódicas
23 – Escalas Exóticas
Exercícios de Escalas
Tipo 10: exercícios de escalas ascendentes e descendentes
24 – Tons Vizinhos, Tons Harmônicos e Enarmônicos
25 – Intervalos e Inversões
Conceito e tabela
26 – Acordes – conceito
27 – Acordes Consonantes – Maiores e Menores
28 – Acordes Dissonantes
29 – Formação dos Acordes
a- tríades
b- tétrades
c- inversões
30 – Cifragem e Simbologia Usual
31 – Transporte de Tonalidades
32 – Arpejos
33 – Dobramentos, Triplicação e Supressão de Notas do Acorde
34 – Acordes Especiais
35 – Acordes com baixo pedal
36 – Posições Especiais
Teoria Musical 3º Parte
Harmonização – Noções Básicas
37 – harmonia tradicional
38 – Harmonia dos Ritmos mais populares
39 – Relacionamento Melodia/harmonia
40 – Notas Implícitas para improvisação